
O Grande Conselho Municipal da Pessoa Idosa de São Paulo realizou na manhã do último sábado, 10 de setembro, uma solenidade no auditório da Câmara Municipal, para festejar os seus 30 anos de existência e anunciar oficialmente as mudanças que acaba de adotar.
Criado pela Lei Municipal nº 11.242 de 24 de setembro de 1992, quando a Prefeita era a atual deputada federal Luiza Erundina, que esteve presente no evento, a entidade fechou um ciclo. Entre as várias alterações está a mudança do nome, que tira a palavra Grande e passa a ser chamado de Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Idosa da Cidade de São Paulo (CMI/SP).
A modificação se deu pela Lei Municipal nº 17.452, de 09 de setembro de 2020 que também estabelece que o CMI será a partir da próxima gestão, de 2023 a 2025, paritário e deliberativo.
Serão somente 30 conselheiros: 15 (quinze) representantes da sociedade civil, pessoas idosas atuantes no campo da promoção e defesa dos direitos ou ao atendimento da pessoa idosa e mais 15 (quinze) representantes da da administração direta do Município, vinculados às áreas de Assistência e Desenvolvimento Social, Saúde, Direitos Humanos e Cidadania, Fazenda, Pessoa com Deficiência, Cultura, Educação, Esportes e Lazer, Habitação, Subprefeituras, Segurança Urbana, Inovação e Tecnologia, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente, Mobilidade e Transportes.









