Com votos impressos e auditáveis, a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos de São Paulo fez ontem, segunda-feira, 4 de setembro, a apuração da Eleição 2023 do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de São Paulo, realizada no último sábado, em 23 pontos da cidade.
Os resultados divulgados são parciais, já que os brancos e nulos-que foram muitos- só serão realmente conhecidos na publicação que sairá amanhã 6/9, no Diário Oficial.
Embora com um colégio eleitoral ainda muito pequeno em relação aos quase 2 milhões de idosos da cidade, com pouco mais de 4 mil votos (0,002%), o resultado do escrutínio revelou um aumento de votos nos candidatos ao conselho, em relação aos últimos anos.
São muitas as lições que já podem ser listadas- a partir dessa votação- nas tarefas que o novo colegiado do CMI-SP terá pela frente. As primeiras devem ser entender que ao mudar muitas regras de uma única vez exige um esforço extra de divulgação (que não houve), um detalhado esclarecimento dos motivos das mudanças, junto às lideranças antigas (que não foi feito) e a confecção de materiais adequados, em tamanho, cor e percepção (diferente do produzido).
