Hoje 4 de abril é o Dia Nacional do Parkinsoniano. Na próxima segunda-feira, 11 de abril, será o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, estabelecido pela ONU- Organização das Nações Unidas desde 1998.
Ambas as efemérides foram criadas com o objetivo de esclarecer a doença e as possibilidades de tratamento para que o paciente e sua família tenham uma melhor qualidade de vida.
O Parkinson é a segunda doença degenerativa mais comum e a que mais cresce porque está ligada a fatores ambientais como: agrotóxico, poluição e uso de solventes. Não tem cura, mas tem tratamento. É genético, mas não hereditário.
Estima-se que 1% da população mundial, acima de 55 anos, e 0,3% da população seja portadora. O Ministério da Saúde calcula que cerca de 200 mil brasileiros tenham a Doença de Parkinson.
Para saber mais sobre esse debate fundamental, principalmente entre as pessoas idosas, o Jornal da 3ª Idade conversou com a presidente da Associação Brasileira de Parkinson, a fisioterapeuta, Drª Erica Tardelli, especialista e professora em Fisioterapia Neurológica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
A ABP vai fazer um evento na Câmara Municipal no dia 11/4 e estará disponibilizando gratuitamente um livro no formato digital (e-book) para que as pessoas possam melhor se informar.
Jornal da 3ª Idade – Durante muitos anos se afirmou que a Doença de Parkinson é a segunda doença neurológica mais frequente entre os idosos. Essa projeção contínua? Existem números atualizados da incidência no Brasil?
