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O presidente do CEDI-AC, Tupinambás de Santana de Oliveira Lima, correu na São Silvestre 2023

O engenheiro agrônomo, de 77 anos, Tupinambás de Santana de Oliveira Lima,

presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa do Acre (CEDI-AC) participou da 98ª Corrida de São Silvestre, do começo ao fim, como faz há muitos anos.

Ele diz que pretende correr até a 100ª edição, que deveria ser em 2024, mas devido a pandemia ter pulado um ano será feita depois.

Origem da Corrida de São Silvestre

No ano de 1924, o jornalista Cásper Líbero voltou de uma viagem à França maravilhado com uma corrida noturna em que os competidores carregavam tochas ao longo do percurso. Empolgado com o evento e apaixonado pelo esporte, resolveu promover uma corrida a ser realizada na virada daquele mesmo ano. Em 31 de dezembro de 1924, apenas quarenta e oito dos sessenta competidores compareceram na primeira edição da primeira Corrida de São Silvestre.

Ao longo do tempo, a competição sobreviveu aos mais variados contratempos que ameaçaram a sua existência.

No ano de 1975, a ONU declarou aquele como sendo o Ano Internacional da Mulher. Atento ao impacto desse anúncio, a prova determinou que uma modalidade feminina também integrasse a competição. 

Somente em 1991, quando a corrida passou a ter exatos 15 mil metros, foi que a Associação Internacional das Federações de Atletismo incluiu a São Silvestre no calendário internacional de provas de rua. Dois anos mais tarde, uma versão infanto-juvenil ampliou o público da competição e ganhou o nome de “São Silvestrinha”. Ainda hoje o queniano Paul Tergat é o detentor do recorde de tempo e um dos maiores vencedores da prova, com cinco vitórias.