A enfermeira Marcela Castro, presidente do CEDDIR-RR- Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa de Roraima, é a quinta entrevistada da série que o Jornal da 3ª Idade está fazendo com todos os presidentes de conselhos que defendem as pessoas idosas, na Região Norte do Brasil.
Jovem de 41 anos, entusiasmada com a sua profissão, casada com Brian Castro e mãe de Brian Anthony, ela é a coordenadora da Telessaúde Estadual, na Coordenadoria Geral de Atenção Básica de Roraima e está atuando com idosos há 3 anos.
Na gestão atual do CEDDIR, cuja presidência era da sociedade civil, ela estava como vice-presidente governamental, mas assumiu a direção após o advogado Marcos, pedir demissão das funções. Como nenhum conselheiro da sociedade civil quis ficar na presidência, então a representação governamental assumiu.
Jornal da 3ª Idade – Qual a situação do Conselho Estadual, no momento?
Enf.ª Marcela Castro, presidente do CEDDIR-RR- Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa de Roraima– A maioria dos conselheiros da sociedade civil é de pessoas idosas. O Conselho é paritário, formado por 12 conselheiros, mas nessa gestão não conseguimos mantê-lo em número igual o tempo todo. Os conselheiros governamentais são bastante atuantes, mas temos dificuldades com a sociedade civil. A Diocese é a entidade mais participativa, com capacidade de mobilização.
Jornal da 3ª Idade – Qual a principal demanda que chega da população? O que mais preocupa o CEDDIR?
Enf.ª Marcela Castro, presidente do CEDDIR-RR- Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa de Roraima– Nossa maior demanda são as denúncias de violência financeira. São muitas em todo o Estado. Encaminhamos para a Secretaria, que passa a fazer o acompanhamento, visitas e nos devolve um relatório.
Jornal da 3ª Idade – O Estado tem Delegacia do Idoso? É atuante?